No primeiro dia de aula de Introdução à Prática Experimental (LACTEA),
a turma de Engenharia Mecânica CEFET-MG 2012/2 foi dividida em grupos de quatro
pessoas para a realização de um trabalho que visa não somente avaliar nossa
capacidade de criar projetos, como também nossa habilidade de trabalhar em
equipe, cumprir prazos e ir além do que é ensinado em sala de aula. Nosso grupo
é formado por Rafael Narciso, Ingrid Annie, Haroldo Andrade e Maíra Gabriela.
Logo no início, propusemos algumas ideias, que, mesmo sendo inusitadas, foram
discutidas ao longo da primeira semana. Foram elas: exoesqueleto hidráulico
(como um braço hidráulico para aumentar a força da pessoa); carrinho de
brinquedo movido à energia solar, logo depois mudada para qualquer outra energia
renovável; bobina de Tesla; sombrinha capaz de proteger quase totalmente a
pessoa de uma chuva “inclinada” (para isso, haveria “cortinas” de plástico
transparente ao redor da sombrinha); e um suporte para notebook ajustável feito
de cano PVC, que depois se tronou em, além de suporte para notebook, também suporte
para livros.
Estas duas últimas foram desenhadas em forma de croqui para se ter
apenas uma ideia do que poderia ser feito, tendo uma visão geral do projeto
sugerido.
(Sombrinha - clique na imagem para ampliar)
(Suporte ajustável para notebook/livro - clique na imagem para ampliar)
Com quase uma semana de pequenas pesquisas e ideias discutidas, foi
sugerida uma forma de tentar amenizar os problemas enfrentados pelo consumo
excessivo de energia elétrica. Tal ideia se resume em transformar a energia
potencial gravitacional da água ao sair da caixa d’água (neste caso, pode ser
de edifícios, indústrias, ou qualquer outro estabelecimento, mas temos como
foco a residência) em energia elétrica. Também foi-se pensado em utilizar a
força da vazão da água em torneiras e chuveiro, também transformando essa
energia em energia elétrica. Mesmo que em pequena escala, essa energia elétrica
proveniente da queda d’água (ou da vazão) dentro de casa poderia contribuir ligeiramente
para a diminuição do consumo da energia de usinas, que, no Brasil, são, em sua
maioria, hidrelétricas. Chamamos, então, esse projeto de Mini Hidrelétrica
Residencial.
Essa ideia, porém, ainda está sendo avaliada pelos integrantes do grupo. Durante a semana, discutiremos mais sobre o que mais poderíamos fazer.
Em breve, maiores informações serão acrescentadas ao nosso blog.
Agradecemos a visita!
Falta de ideias não é o problema do grupo. Vamos em frente.
ResponderExcluirCom certeza!
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